Nada de novo debaixo do sol
Trabalhando de casa e vendo na TV as imagens do sequestro das crianças na Russia.
Bem cedo, antes de eu sair pra correr, começou uma confusão que culminou com a invasão da escola pelas tropas russas.
Vejo as imagens, projetadas sem parar, de crianças seminuas, correndo, confusas. E de corpos pelo chão. Naqueles sacos pretos ou cobertos de lençois.
Nenhuma notícia precisa até agora. A não ser que o pior pode ser esperado. O pior já aconteceu.
Do lado de fora, o dia aqui brilha. Como se fosse possível.
Até quando for possível.
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