quarta-feira, novembro 01, 2006

Ainda os sonhos
Penso em você como num sonho.
Um sonho que inventei e acredito.
A presença concreta até me assusta,
Algo em mim foge pra baixo da mesa e olha de lá, desconfiado.
Imaginei demais. Tenho medo de não saber direito o quê fazer.
...
Mas você nem sabe tudo isto.
E eu também esqueço no momento certo.
Quando você entra pela porta, me olha e não precisa nem pedir.